Amor platônico. Todos já ouvimos, em algum momento, que amores
platônicos existem para nunca serem consumados. Que são desse tipo de paixão
que nasceram para ser apenas meras fantasias, que existem somente na nossa
cabeça, sem nenhuma chance real de acontecerem.
Às vezes ter um amor platônico (na escola) é ficar olhando
abobalhado durante a aula para essa pessoa que talvez nem sequer saiba
que você existe. Às vezes é ficar criando fantasias na sua cabeça, com vocês
dois juntos, felizes, e quando você se toca está simplesmente numa aula de
matemática .
Mas ter amor platônico é, sim, de fato, perigoso, já que é quase
como câncer: ou você se cura ou ele lhe mata.
Não ter um amor platônico pode ser de fato aliviante, mas do mesmo
jeito, sem amores platônicos você são sente aquele gostinho do que é um amor
verdadeiro, a sensação de borboletas no estômago, que às vezes faz falta. Não
ter um amor platônico pode significar que você está com dificuldade de se
apaixonar, ou pelo menos é o que diz o horóscopo do jornal.
Um amor platônico pode causar insônias inacabáveis, em que você
fica horas com o pensamento voltado a essa pessoa, imaginando o que poderia
acontecer, entre milhões de possibilidades,.
Ter um amor platônico também pode apenas significar que você ainda
não achou a pessoa certa no mundo, e que essa paixão platônica é apenas um
passatempo. Mas se acalme, porque afinal tem 7 bilhões de pessoas no mundo e
com certeza deve ter uma prá você. Mas com o tempo aprendi que tem vários tipos
de amores: o virtual, o infantil, o real e o platônico, mas que nenhum deles
deve ser maior do que o amor próprio.
Laura, esta crônica está muito boa, mas precisa de revisão, especialmente em relação a concordância singular/plural. Releia e corrija, certo? De todo modo, ficou muito boa, bem sensível.
ResponderExcluirE tem apenas mais uma crônica, ou seja, você postou muito pouco, não sei se menos do que escreveu, mas seu blogue acabou ficando pequeno, o que é uma pena, devido ao seu potencial.