sexta-feira, 10 de junho de 2016

Madrugada

Debruçando-se à a janela do 11º andar, com a companhia do assobio suave do vento contra a janela, durante o meio da madrugada de sexta-feira, onde olhando a fora, no meio da cidade que nunca dorme. As luzes dos prédios apagados exceto por três ou quatro janelas acesas no meio da "escuridão'. As calcadas vazias exceto por três amigos bêbados, cambaleando pelas pedras irregulares da calcada, rindo de seus próprios tropeços, voltando para de uma grande noitada que eles  provavelmente não lembrarão de nada na manha seguinte.
O viaduto esta vazio, solitário, gritando por aconchego. Sem nenhum "vândalo" expressando-se em forma de arte , uma pessoa sequer vagando pelo seu asfalto. Até um velho senhor de idade, com uma barba esbranquiçada, em cima do viaduto solitário, e olha para cima, com os olhos quase fechados, esforçando a visita para olhar a beleza do céu estrelado e sussurra: "Ainda que haja noite no coração, vale a pena sorrir para que haja estrelas na escuridão..."  então isso me fez perceber de como coisas simples como estrelas que daqui equivalem a um grão, lá equivalem a um milhão. Que não valia mais a pena eu me ressentir por problemas tão ingênuos como os meus, e não deixar eles tomarem conta do meu corpo e do meu sorriso. Então se você se encontra na escuridão, sorriam que tudo no fim ira melhorar. 

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